sábado, 10 de novembro de 2012

Perdeu Playboy

Roubos e assaltos acontecem com frequência dentro do transporte público. O que fazer diminuir essa estatística?

As empresas responsáveis tem adotado novas tecnologias para prevenir assaltos e roubos como câmeras dentro dos ônibus, mas, apesar disso, a maioria desses ocorridos acontece pelo descuido dos passageiros nos pontos de ônibus, dentro das estações e do transporte.  Por isso é tão importante se prevenir e ter cuidado. 

É difícil encontrar alguém que pelo menos não conheça alguém que tenha sido furtado nos arredores ou dentro do metro, trem ou ônibus. A distração, falta de espaço e o cansaço dão deixa para os bandidos fazerem a festa com os passageiros. “Uma vez um cara colocou a blusa em cima do braço, para esconder e remexeu a bolsa de uma menina tranquilamente”, contou um passageiro, indignado com ato. Quando questionado sobre não ter alertado a vítima a resposta foi medo. Por fazer sempre o mesmo trajeto a maioria das pessoas tem receio em denunciar os mal feitores que rondam as linhas com frequência.



Atenção nunca é demais. Além ter sempre a mochila ou bolsa na frente do corpo, existem outros cuidados simples para evitar ser roubado. Quando estiver dentro do transporte, evite conversar sobre onde mora, trabalha, horário de entrada e saída pois estranhos podem ouvir. Mantenha contato visual com as pessoas ao seu redor, isso fará com que o bandido evite você.

Os objetos mais roubados são: carteira, celular e tocador de MP3. Todos esses geralmente ficam em bolsos externos de fácil acesso para o dono e para o ladrão. Deixe separado o dinheiro ou bilhete único para não abrir a carteira dentro do transporte coletivo, essa deve ficar no fundo da bolsa ou mochila.

As estatísticas sobre a segurança no transporte público são distorcidas devido ao fato de a maioria das vitimas não relatarem o furto ou fazerem o Boletim de Ocorrência. “Quando roubaram minha carteira eu carregava todos os meus documentos juntos, fiz B.O. e consegui refazer tudo de graça”. Declarou Marina, que é universitária.

A maioria dos roubos acontecem sorrateiramente, é difícil a vítima perceber a tempo de identificar o ladrão que geralmente encontra facilmente o que procura. Alguns segundos de distração podem gerar grande dor de cabeça no futuro.

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